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1.
Rev. bras. anestesiol ; 67(1): 50-56, Jan.-Feb. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-843357

ABSTRACT

Abstract Background and objectives: Hemodynamic response to airway stimuli is a common phenomenon and its management is important to reduce the systemic repercussions. The objective of this study is to compare the efficacy of intravenous magnesium sulfate versus lidocaine on this reflex hemodynamics after laryngoscopy and tracheal intubation. Methods: This single-center, prospective, double-blind, randomized study evaluated 56 patients ASA 1 or 2, aged 18-65 years, scheduled for elective surgeries under general anesthesia with intubation. The patients were allocated into two groups: Group F received 30 mg·kg-1 of magnesium sulphate and Group L, 2 mg·kg-1 of lidocaine, continuous infusion, immediately before the anesthetic induction. Blood pressure (BP), heart rate (HR), and bispectral index (BIS) were measured in both groups at six different times related to administration of the study drugs. Results: In both groups there was an increase in HR and BP after laryngoscopy and intubation, compared to baseline. Group M showed statistically significant increase in the values of systolic and diastolic blood pressure after intubation, which was clinically unimportant. There was no difference in the BIS values between groups. Among patients receiving magnesium sulfate, three (12%) had high blood pressure versus only one among those receiving lidocaine (4%), with no statistical difference. Conclusion: Magnesium sulfate and lidocaine have good efficacy and safety for hemodynamic management in laryngoscopy and intubation.


Resumo Justificativa e objetivos: A resposta hemodinâmica aos estímulos das vias aéreas é um fenômeno comum e seu controle é importante para diminuir as repercussões sistêmicas. O objetivo deste trabalho é comparar os efeitos da administração endovenosa de sulfato de magnésio versus lidocaína na hemodinâmica desse reflexo após a laringoscopia e intubação orotraqueal. Métodos: Este estudo duplamente encoberto, aleatorizado, unicêntrico e prospectivo avaliou 56 pacientes, ASA 1 ou 2, entre 18 e 65 anos, escalados para cirurgias eletivas sob anestesia geral com intubação orotraqueal. Foram alocados em dois grupos, o M recebeu 30 mg·kg-1 de sulfato de magnésio e o L, 2 mg·kg-1 de lidocaína, em infusão contínua, imediatamente antes da indução anestésica. Os valores de pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC) e índice biespectral (BIS) foram aferidos nos dois grupos em seis momentos relacionados com a administração dos fármacos do estudo. Resultados: Em ambos os grupos houve aumento na FC e PA após a laringoscopia e intubação, em relação aos valores basais. No Grupo M observou-se elevação estatisticamente significativa, mas clinicamente pouco importante, nos valores das pressões arteriais sistólica e diastólica após a intubação. Não houve diferença nos valores de BIS entre os grupos. Dos pacientes que receberam o sulfato de magnésio, 3 (12%) apresentaram episódio de hipertensão, ao passo que apenas um dos que receberam lidocaína (4%) apresentou esse sinal, sem diferença estatística. Conclusão: Sulfato de magnésio e a lidocaína apresentam boa eficácia e segurança no controle hemodinâmico à laringoscopia e intubação.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Aged , Young Adult , Hemodynamics/drug effects , Intubation, Intratracheal/adverse effects , Laryngoscopy/adverse effects , Lidocaine/pharmacology , Magnesium Sulfate/pharmacology , Blood Pressure/drug effects , Infusions, Intravenous , Double-Blind Method , Prospective Studies , Treatment Outcome , Elective Surgical Procedures , Heart Rate/drug effects , Lidocaine/administration & dosage , Magnesium Sulfate/administration & dosage , Middle Aged
2.
Rev. dor ; 14(3): 169-173, jul.-set. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-690300

ABSTRACT

BACKGROUND AND OBJECTIVES: This study aimed at comparing epidural thoracic S(+) ketamine and morphine, both associated to ropivacaine, for mastectomy procedures. METHODS: This is a prospective study with 26 patients aged between 18 and 70 years, submitted to mastectomy, who were divided into two equal groups. Group M (morphine) patients have received 12 mL of 0.75% ropivacaine associated to 2 mg preservative-free morphine; Group K (ketamine) patients have received 12 mL of 0.75% ropivacaine associated to 50 mg of preservative-free S(+) ketamine. We have evaluated hemodynamic parameters, need for vasopressors, drugs for sedation, pain visual analog scale in the first 24 hours, analgesic and antiemetic consumption, and incidence of nausea and vomiting. RESULTS: There has been no statistical difference between groups in demographics, systolic and diastolic blood pressure, amount of local anesthetics or need for vasopressors. The ketamine group has demanded more midazolam to control sedation (p = 0.0005). This group had lower pain scores at post-anesthetic care unit discharge (p = 0.0018), 12 hours after procedure (p = 0.0001) and 24 hours later (p = 0.0094). The Morphine Group had higher pain scores at post-anesthetic care unit, 12 and 24 postoperative hours, and has demanded more postoperative analgesics (dipirone, p = 0.0009) and antiemetics (metoclopramide, p = 0.0032). CONCLUSION: It has been observed that S(+) ketamine in the evaluated dose was hemodynamically safe and effective, with better performance to control postoperative pain, generating less analgesic consumption as well as lower incidence of nausea and vomiting.


JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi comparar a S(+) cetamina em relação à morfina associada à ropivacaína por via peridural torácica em operações de mastectomia. MÉTODOS: Estudo prospectivo com 26 pacientes com idade entre 18 e 70 anos submetidas à mastectomia, divididas em dois grupos de igual tamanho. As pacientes do Grupo M (morfina) receberam 12 mL de ropivacaína a 0,75% associadas a 2 mg de morfina sem conservantes, e as pacientes do Grupo C (cetamina) receberam 12 mL de ropivacaína a 0,75% associadas a 50 mg de S(+) cetamina sem conservantes. Foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos, a necessidade de vasopressores, os fármacos para sedação, a escala analógica visual de dor nas primeiras 24 horas, consumo de analgésicos e de antieméticos e a incidência de náuseas e vômitos. RESULTADOS: Não houve diferença estatística entre os grupos em relação a dados demográficos, níveis de pressão arterial sistólica e diastólica, quantidade de anestésico local utilizado ou necessidade de vasopressores. O GC demandou maior uso de midazolam para controle da sedação (p = 0,0005). Este grupo apresentou menores escores de dor ao serem avaliados na alta da sala de recuperação pós-anestésica (p = 0,0018), após 12 horas do procedimento (p = 0,0001) e após 24 horas (p = 0,0094). O grupo morfina apresentou maiores escores de dor na sala de recuperação pós-anestésica, após 12 e 24 horas, demandando maior uso de analgésicos no pós-operatório (dipirona, p = 0,0009) assim como antieméticos (metoclopramida, p = 0,0032). CONCLUSÃO: Observou-se que a S(+) cetamina na dose avaliada foi segura e eficaz do ponto de vista hemodinâmico, apresentando melhor desempenho no controle de dor pós-operatória, gerando menor consumo de analgésicos, assim como menor incidência de náuseas e vômitos.


Subject(s)
Analgesia , Anesthesia, Epidural , Mastectomy
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